quinta-feira, 28 de julho de 2011

Dilma planeja investir R$ 10 bilhões, até 2015, na nova Telebrás

Já dominando os fundos de pensão, donos de um patrimônio de R$ 565,76 bilhões, a petralhada quer entrar de parceira em mais um investimento ousado


 a retomada da Telebrás. E, por ironia da história, contará com o apoio, nesta iniciativa, das Forças Armadas – atacadas por eles em ações psicológicas revanchistas.

Usando recursos de empresas privadas, nas quais os fundos de pensão que controlam são acionistas, o governo Dilma planeja investir R$ 10 bilhões, até 2015, na nova Telebrás. Do total, R$ 7 bilhões serão investidos em redes de dados.

Outros R$ 3 bilhões vão para dois projetos que a área militar já alardeia como prioritários: o projeto de um satélite geoestacionário e o cabo submarino.
 Os tocadores dos projetos são dois petistas estratégicos: o ministro das Comunicações, o maçom Paulo Bernardo (marido da amiga de Dilma e ministra da Casa Civil Gleisi Hoffmann) e Cezar Alvarez (secretário executivo de Bernardo). A principal empresa a articular o negócio é a Odebrecht Defesa – que já cuida do projeto de submarinos da Marinha, em parceria com os franceses.
A petralhada entra no negócio com suas consultorias e com empresas que eles criam para se tornar futuras grandes empreendedoras tupiniquins. Assim, é mole...

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